Por: Ryath (Inspirado e intuído pelos Mentores Espirituais)

Autoconhecimento é descobrir coisas que não sabemos sobre nós mesmos, e para isso existem dois lugares em nossa mente, que é parte que conhecemos, que é o consciente, e a parte que não conhecemos, que é o inconsciente.
Todas as informações que nos lembramos, estas estão no nosso consciente, porem tudo o que acontece conosco fica registrado em nossos Arquivos Akáshicos.
Se tudo o que passamos fica registrado, nós não lembramos de tudo por causa que memórias e vivencias ficam guardadas, ocultas em nosso inconsciente.
Os conteúdos que ficam ocultos, mas eles estão dentro de nós, mas não temos conhecimento sobre eles.
Nosso ego rejeita muitas coisas que ele não gosta, causam incômodos, desconforto ou algum sofrimento mais fútil.
Vivencias que vão contra nosso orgulho e vaidade são mandados para nosso inconsciente, assim como coisas que causam sofrimentos, como traumas e outros tipos.
Nosso autoconhecimento gira muito em torno de descobrir coisas que o ego não nos deixou ver, coisas que estão ocultas em nós mesmos.
A primeira instancia pode ser chocante ou sofrido enxergar coisas que vão contra nossa vaidade, orgulho e arrogância, mas depois se torna comum.
É algo muito bom enxergar os conteúdos que nosso ego rejeitou, traz um crescimento espiritual muito grande, e é importante valorizarmos muito isso.
Cada vez que você enxerga algo assim, ou quando faz praticas espirituais, você está aumentando a sua luz, e isso é muito bom, é o maior objetivo de nossa existência perante a nós mesmos.
O Nirvana é um nível grande de autoconhecimento, que nos leva a sempre sentirmos coisas muito boas, e isso é a felicidade.
O Nirvana acontece quando temos um grande desprendimento do nosso ego, que foi atingido pelo próprio autoconhecimento. Isso é uma coisa que as pessoas boas costumam buscar muito, assim que conhecem esse fenômeno.
Ser feliz é a melhor coisa que há.
Porém nosso ego não é destruído, como muita gente acredita, mas sim desprendido, pois ele continua existindo dentro de nós, nós só damos menos bola e importância a ele.

 

 

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